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Registros recuperados : 18 | |
2. | | CUSTÓDIO, A. A. de P.; MORAES, J. C.; CANINO, A. R.; FARIA, M. A. de; SILVA, M. de L. O. e; CUSTÓDIO, A. A. de P. Irrigação localizada e a incidência do bicho-mineiro do café. Revista de Agricultura, Piracicaba, SP, v. 87, n. 1, p. 1-9, jun. 2012. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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3. | | CUSTÓDIO, A. A. de P.; MORAES, J. C.; CUSTÓDIO, A. A. de P.; LIMA, L. A.; FARIA, M. A. de; GOMES, N. M. Incidência do bicho-mineiro do cafeeiro em lavoura irrigada sob pivô central. Coffee Science, Lavras, v. 4, n. 1, p. 16-26, jan./jun. 2009. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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7. | | GOMES, N.M.; SILVA, A.M.da; MELLO, C.R.de; FARIA, M.A.de; OLIVEIRA, P.M.de. Metodos de ajuste e modelos de semivariograma aplicados ao estudo da variabilidade espacial de atributos fisico-hidricos do solo. Revista Brasileira de Ciencia do Solo, Vicosa, v. 31, n. 3, p. 435-443, maio/jun. 2007. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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9. | | MIRANDA, J. C.; SOUZA, P. E. de; POZZA, E. A.; FARIA, M. A. de; SANTOS, F. da S.; BARRETO, S. da S.; SILVA, M. de L. O. e. Intensidade da ferrugem em cafeeiro fertirrigado. Ciencia e Agrotecnologia, Lavras, v. 30, n. 5, p. 885-891, set./out. 2006. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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10. | | OLIVEIRA, E. L. de; ANDRADE, L. A. de B.; FARIA, M. A. de; EVANGELISTA, A. W. P.; MORAIS, A. R. de. Uso de vinhaça de alambique e nitrogênio em cana-de-açúcar irrigada e não irrigada. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 44, n. 11, p. 1398-1403, nov. 2009 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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12. | | REZENDE, F. C.; RIBEIRO, V. B.; ÁVILA, L. F.; FARIA, M. A. de; MELLO, C. R. de Variabilidade espacial da condutividade elétrica em área com cafeeiro (Coffea arabica L.) adubado via fertirrigação e sistema tradicional. Coffee Science, Lavras, MG, v. 6, n. 1, p. 55-64, jan./abr. 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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13. | | REZENDE, F. C.; RIBEIRO, V. B.; ÁVILA, L. F.; FARIA, M. A. de; SILVA, E. L. da. Variabilidade espacial do pH em área com cafeeiro fertirrigado e sistema tradicional. Coffee Science, Lavras, MG, v. 7, n. 2, p. 198-207, maio/ago. 2012. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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15. | | SILVA, A.M. da; COELHO, G.; FARIA, M.A. de; SILVA, P.A.M.; GUIMARAES, P.T.G.; COELHO, M.R.; COELHO, G.S. Avaliacao da epoca de irrigacao e da fertirrigacao sobre a produtividade do cafe. Engenharia Agricola, Jaboticabal, v.22, n.1, p.33--42, jan. 2002. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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16. | | SILVA, M. de L. O. e; FARIA, M. A. de; REIS, R. P.; SANTANA, M. J. de; MATTIOLI, W. Viabilidade tecnica e economica do cultivo de safrinha do girassol irrigado na regiao de Lavras, MG. Ciencia e Agrotecnologia, Lavras, v. 31, n. 1, p. 200-205, jan./fev. 2007. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 18 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
19/06/2012 |
Data da última atualização: |
19/06/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
PINTO, M. R. R.; VELEIRINHO, M. B. R.; MARASCHIN, M.; DALLMANN, P. R.; SATTLER, A.; LEITE, F. P. L. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Avaliação de dietas para Apis mellifera africanizada. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: FÓRUM DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM VETERINÁRIA, 1., 2009, Pelotas, RS. Anais... Pelotas, RS: UFPel, 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A alimentação constitui um dos principais pilares da atividade apícola e a
suplementação de alimentos resulta em benefícios, pois assegura um
desenvolvimento contínuo das colônias em lugares e épocas de escassez de néctar
e pólen, além de prepará-las, em nível populacional adequado para melhor
aproveitamento do fluxo de néctar. O objetivo do trabalho foi avaliar a eficiência de
dietas tomando como parâmetro o teor de proteínas totais da hemolinfa (PTH),
consumo e peso das abelhas. Favos de Apis mellifera africanizadas prestes a
emergir foram colocados em incubadora a 34°C e umid ade relativa entre 70 e 80%.
Abelhas nascidas num tempo de 24h foram consideradas como ?Dia O?. Estas
abelhas foram colocadas em caixas de madeira com teto telado e laterais de vidro
basculante, contendo 150 abelhas/caixa, em triplicata. Os resultados foram
analisados estatisticamente por Kruskal-Wallis. Dietas e água foram fornecidas ad
libidum. As matérias-primas utilizadas nas dietas foram: proteína texturizada de soja
(PTS), levedo de cerveja (LCV), levedo de cana-de-açúcar (LCA), açúcar-de-cana
(AC). As dietas utilizadas foram: A ? Controle livre de proteínas ? (50% AC e 50%
água), B (ração comercial composta de LCA, PTS, AC e complexo vitamínicomineral),
C (35% LCA e 65% AC), D (35% LCV e 65% AC), E (20% PTS, 20% LCA
e 60% AC), F (40% LCA e 60% AC) e G (25% LCA e 75% AC). Para analisar o teor
de proteínas totais da hemolinfa de abelhas recém-emergidas, antes da alimentação
(Dia 0) e com 6 dias de idade (Dia 6), utilizou-se a metodologia de Cremonez et al
(1998). As médias e desvio padrão de PTH (mg/mL) e peso/abelha/dieta (mg), no Dia
0, foram: 13,64 (±2,39), 93,00 (±1,00). No Dia 6, as médias e desvio padrão de PTH
(mg/mL), peso/abelha/dieta (mg) e consumo/dieta (g) foram, respectivamente: Dieta A
(controle): 9,90 (±0,66), 86,20 (±1,80) e 8,50 (±0,40); Dieta B: 27,86 (±1,37), 100,00
(±1,80) e 6,45 (±0,20); Dieta C: 28,88 (±2,18), 105,00 (±2,60) e 6,60 (±0,20); Dieta D:
36,14 (±1,80), 108,00 (±2,10) e 6,95 (±0,20); Dieta E: 37,81 (±1,15), 110,00 (±1,60) e
5,60 (±0,10); Dieta F: 15,68 (±2,80), 105,00 (±3,40) e 6,38 (±0,10); Dieta G: 14,17
(±1,55), 92,10 (±1,50) e 6,33 (±0,40). As Dietas B, C, D e E apresentaram diferença
significativa no teor de PTH (p<0,05) quando comparadas ao Dia 0 e com a Dieta A
(controle). A Dieta F diferiu da Dieta A (controle), mas não do Dia 0 e a Dieta G não
mostrou diferença quanto ao controle e ao Dia 0. Pode-se concluir que as dietas
com maior teor de proteína bruta, resultam em maior teor de PTH em abelhas com 6
dias de idade. As quatro dietas que apresentaram os melhores resultados foram
escolhidas para serem testadas em campo (experimentos em andamento), em
diferentes regiões de Santa Catarina. MenosA alimentação constitui um dos principais pilares da atividade apícola e a
suplementação de alimentos resulta em benefícios, pois assegura um
desenvolvimento contínuo das colônias em lugares e épocas de escassez de néctar
e pólen, além de prepará-las, em nível populacional adequado para melhor
aproveitamento do fluxo de néctar. O objetivo do trabalho foi avaliar a eficiência de
dietas tomando como parâmetro o teor de proteínas totais da hemolinfa (PTH),
consumo e peso das abelhas. Favos de Apis mellifera africanizadas prestes a
emergir foram colocados em incubadora a 34°C e umid ade relativa entre 70 e 80%.
Abelhas nascidas num tempo de 24h foram consideradas como ?Dia O?. Estas
abelhas foram colocadas em caixas de madeira com teto telado e laterais de vidro
basculante, contendo 150 abelhas/caixa, em triplicata. Os resultados foram
analisados estatisticamente por Kruskal-Wallis. Dietas e água foram fornecidas ad
libidum. As matérias-primas utilizadas nas dietas foram: proteína texturizada de soja
(PTS), levedo de cerveja (LCV), levedo de cana-de-açúcar (LCA), açúcar-de-cana
(AC). As dietas utilizadas foram: A ? Controle livre de proteínas ? (50% AC e 50%
água), B (ração comercial composta de LCA, PTS, AC e complexo vitamínicomineral),
C (35% LCA e 65% AC), D (35% LCV e 65% AC), E (20% PTS, 20% LCA
e 60% AC), F (40% LCA e 60% AC) e G (25% LCA e 75% AC). Para analisar o teor
de proteínas totais da hemolinfa de abelhas recém-emergidas, antes da alimentação
(Dia 0) e com 6 dias ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Abelha; Apis mellifera; Dieta; Nutrição. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 03317naa a2200169 a 4500 001 1085646 005 2012-06-19 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aAvaliação de dietas para Apis mellifera africanizada. 260 $c2009 520 $aA alimentação constitui um dos principais pilares da atividade apícola e a suplementação de alimentos resulta em benefícios, pois assegura um desenvolvimento contínuo das colônias em lugares e épocas de escassez de néctar e pólen, além de prepará-las, em nível populacional adequado para melhor aproveitamento do fluxo de néctar. O objetivo do trabalho foi avaliar a eficiência de dietas tomando como parâmetro o teor de proteínas totais da hemolinfa (PTH), consumo e peso das abelhas. Favos de Apis mellifera africanizadas prestes a emergir foram colocados em incubadora a 34°C e umid ade relativa entre 70 e 80%. Abelhas nascidas num tempo de 24h foram consideradas como ?Dia O?. Estas abelhas foram colocadas em caixas de madeira com teto telado e laterais de vidro basculante, contendo 150 abelhas/caixa, em triplicata. Os resultados foram analisados estatisticamente por Kruskal-Wallis. Dietas e água foram fornecidas ad libidum. As matérias-primas utilizadas nas dietas foram: proteína texturizada de soja (PTS), levedo de cerveja (LCV), levedo de cana-de-açúcar (LCA), açúcar-de-cana (AC). As dietas utilizadas foram: A ? Controle livre de proteínas ? (50% AC e 50% água), B (ração comercial composta de LCA, PTS, AC e complexo vitamínicomineral), C (35% LCA e 65% AC), D (35% LCV e 65% AC), E (20% PTS, 20% LCA e 60% AC), F (40% LCA e 60% AC) e G (25% LCA e 75% AC). Para analisar o teor de proteínas totais da hemolinfa de abelhas recém-emergidas, antes da alimentação (Dia 0) e com 6 dias de idade (Dia 6), utilizou-se a metodologia de Cremonez et al (1998). As médias e desvio padrão de PTH (mg/mL) e peso/abelha/dieta (mg), no Dia 0, foram: 13,64 (±2,39), 93,00 (±1,00). No Dia 6, as médias e desvio padrão de PTH (mg/mL), peso/abelha/dieta (mg) e consumo/dieta (g) foram, respectivamente: Dieta A (controle): 9,90 (±0,66), 86,20 (±1,80) e 8,50 (±0,40); Dieta B: 27,86 (±1,37), 100,00 (±1,80) e 6,45 (±0,20); Dieta C: 28,88 (±2,18), 105,00 (±2,60) e 6,60 (±0,20); Dieta D: 36,14 (±1,80), 108,00 (±2,10) e 6,95 (±0,20); Dieta E: 37,81 (±1,15), 110,00 (±1,60) e 5,60 (±0,10); Dieta F: 15,68 (±2,80), 105,00 (±3,40) e 6,38 (±0,10); Dieta G: 14,17 (±1,55), 92,10 (±1,50) e 6,33 (±0,40). As Dietas B, C, D e E apresentaram diferença significativa no teor de PTH (p<0,05) quando comparadas ao Dia 0 e com a Dieta A (controle). A Dieta F diferiu da Dieta A (controle), mas não do Dia 0 e a Dieta G não mostrou diferença quanto ao controle e ao Dia 0. Pode-se concluir que as dietas com maior teor de proteína bruta, resultam em maior teor de PTH em abelhas com 6 dias de idade. As quatro dietas que apresentaram os melhores resultados foram escolhidas para serem testadas em campo (experimentos em andamento), em diferentes regiões de Santa Catarina. 653 $aAbelha 653 $aApis mellifera 653 $aDieta 653 $aNutrição 773 $tIn: FÓRUM DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM VETERINÁRIA, 1., 2009, Pelotas, RS. Anais... Pelotas, RS: UFPel, 2009.
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